Líder em pós-colheita, Kepler Weber recebe troféu pela 35ª vez

Líder em pós-colheita, Kepler Weber recebe troféu pela 35ª vez

07/02/2023

Companhia realiza projetos em mais de 50 países e acaba de anunciar negócio para acelerar digitalização de unidades de beneficiamento e armazenagem de grãos.

 

 

 

Pela 35ª vez, a Kepler Weber, líder na América Latina em soluções de pós-colheita, é indicada pelos leitores de A Granja como marca mais lembrada na categoria Silos e Armazenagem. Das 37 edições, o prêmio, considerado um dos mais tradicionais do agronegócio no Brasil, homenageou a Kepler Weber 35 vezes.

A companhia, quase centenária, completou 97 anos em 2022 com o olhar voltado para a Internet das Coisas (IoT). A empresa anunciou uma negociação com a Procer, importante player focado em serviços de digitalização de unidades de beneficiamento e armazenagem de grãos, que pretende acelerar a conexão no pós-colheita.

“A Kepler Weber está nesta jornada digital desde 2019 e a compra de 50% mais uma ação da Procer vai permitir um avanço importante para conectar estas unidades, levando maior eficiência aos agricultores, além de novos serviços”, comenta Bernardo Nogueira, diretor comercial da Kepler Weber.

A companhia, que tem sede em Panambi, interior do Rio Grande do Sul, e em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, e atua em mais de 50 países, anunciou este ano novos investimentos para ampliar sua presença na região norte do país. A empresa está abrindo novos Centros de Distribuição, assegurando pronta entrega aos clientes, além de uma nova regional de vendas.

O esforço da companhia é para facilitar o acesso do agricultor a unidades de beneficiamento, contribuindo para aumentar a capacidade de armazenagem do Brasil. Nesta safra, segundo estimativas da Conab, o Brasil deve superar a marca de 300 milhões de toneladas de grãos.

“Com maior produtividade, o que reforça a importância do Brasil como país que alimenta o mundo, o déficit de armazenagem cresce junto, comprometendo a segurança alimentar. Sem ter onde guardar, o produtor fica exposto a riscos climáticos, além de ter menor poder de negociação na hora da venda”, reforça Piero Abbondi.

O agricultor que investe em unidades armazenadoras, segundo estimativas da empresa, pode ampliar a rentabilidade da safra em até 15%.

“Com o avanço da digitalização no pós-colheita, este ganho de eficiência cresce ainda mais, porque permite um controle rigoroso da qualidade do grão, assegurando melhores preços na hora da venda”, diz Nogueira.

Para facilitar o acesso do agricultor às unidades de beneficiamento e armazenagem, a Kepler Weber anunciou este ano um financiamento próprio, com juros competitivos, que será uma alternativa às linhas do BNDES, por meio do Plano Safra, e dos bancos privados.

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